18 de janeiro de 2010

Entendo...



















... que a maioria dos acertos antecedem de erros, e nestes, ou aprenderam me machucando ou machuquei pessoas.
... que não devo julgar alguém por uma situação ou escolha, pois só quem sabe a intensidade da dor, é quem está nela.
... que devo aceitar que nem sempre as pessoas querem ser ajudadas nos seus problemas, quanto mais ouvir conselhos; mas é minha escolha ouvir ou não.
... que cada reação é fruto da soma de todas as experiências até aquele momento; mas muitas vezes os hormônios dão uma mãozinha.
... que lágrimas podem significar muito mais que emoção da alma, mas sensibilidade do Espírito Santo de Deus.
... que nem sempre as pessoas estão sendo sinceras comigo, mas, sim, consigo mesmas; e que as que importam são as que agem com sinceridade nos dois sentidos;
... que existem pessoas que vivem o “eu” intensamente, por não saberem que é o “nós” que dá colorido a vida; atrofiam-se no “eu” por medo de sofrer e deixam de aprender.
... que temos visão limitada dos nossos potenciais, e só em Deus os viveremos na sua totalidade; que a maioria não sabe ou esquece disto; e quem limita o poder e a presença de Deus na minha vida, sou eu mesma. Sendo que Ele diz a cada manhã: - Estou aqui!
... que o amor revela quem somos; e isto dá-se na mesma proporção que perdoamos.
... que perdoar não significa esquecer, mas crescer com a situação; tendo misericórdia, se houve má fé realmente, por todos os motivos citados acima.